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Instituto Cultural volta a implementar a proibição da queima de papéis votivos durante a Abertura da Tesouraria de Kun Iam

2024/03/04

A fim de reforçar a gestão de riscos e a segurança contra incêndios nos templos e assegurar a protecção destes edifícios do património, o Instituto Cultural (IC), em colaboração com oito templos de Macau, tem vindo, desde 2016, a implementar a proibição da queima de papéis votivos durante o período da Abertura da Tesouraria de Kun Iam. Tendo em conta os bons resultados desta medida nos últimos anos, incluindo uma maior consciencialização por parte dos devotos sobre medidas de segurança, este ano, o IC está novamente a coordenar acções com os templos para implementar várias medidas preventivas durante a noite de 5 de Março e o dia de 6 de Março, de modo a proteger adequadamente estes imóveis do património cultural e garantir igualmente a segurança das zonas envolventes.

Este ano, a proibição da queima de papéis votivos durante o período da Abertura da Tesouraria de Kun Iam tem início pelas 23:00 horas da noite de 5 de Março e está em vigor durante todo o dia 6 de Março (correspondente ao 26º dia do primeiro mês do calendário lunar), período durante o qual é suspensa a utilização dos fornos de queima de papéis votivos, sendo as oferendas de papéis votivos recolhidas pelos próprios funcionários dos templos para fins de queima, nomeadamente, nos seguintes locais: Templo de Kun Iam Tong, Templo de Lin Fong, Templo de A-Má, Templo de Kun Iam (Kun Iam Tchai), Templo de Kun Iam (Estrada Nordeste da Taipa), Templo de Kun Iam (Taipa), Templo de Kun Iam (Coloane), e Templo de Kun Iam (Ká-Hó).  O IC apela ao público para seguirem as indicações do pessoal dos templos, de modo a  minimizarem os potenciais riscos derivados da queima de incensos e evitarem levar uma quantidade excessiva de oferendas. O IC irá ainda destacar pessoal para monitorizar o funcionamento dos templos durante o período da Abertura da Tesouraria de Kun Iam, cooperarando com os respectivos administradores dos templos, por forma a garantir a segurança do público e a protecção dos templos e das suas relíquias culturais.